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25 de dezembro de 2009

Boas Festas

Hello, pessoal!

Sei que demorei a postar novamente no blog, estou apenas de passagem hoje e com muito atraso! Infelizmente estou sem um computador desde o dia 30.11.2009 quando vendi meu Notebook HP Pavillion…e adquiri um MAC.

Sim, um… MAC. Passei muita raiva como usuária Windows nos últimos 3 meses, muita instabilidade, muitos vírus e perdas de arquivos. A culpa foi do Windows? Talvez. A culpa foi minha? Acho que tenho uma parcela de culpa também, mas eu precisava de mais estabilidade e queria uma máquina/computador potente, bom de trabalhar e que fosse bonito. Não estava conseguindo isso com o que tinha e estava enjoada de ler sempre coisas bacanas sobre os MACs e eu não tendo a mesma alegria no Windows… resolvi migrar.

Hoje não tenho Windows. Just MAC e Linux. Sofrerei? Talvez. Queria essa mudança a tempos, então resolvi encarar…

Por tudo isso e mais um pouco estou a quase um mês sem um post bacana, apesar de muita coisa no meu rascunho do Gmail.

O MAC já chegou, com ele adquiri também um iPod e pretendo colocar tudo isso em pauta o mais rápido possível.

Estou digitando no Linux/Ubuntu porque ainda não consegui configurar o teclado no MAC, mas espero resolver isso logo.

No mais… espero que todos tenham um Feliz Natal, uma excelente virada de Ano… que todos peçam paz, pois com isso conseguimos realizar todos os nossos sonhos e realizações pessoais ou profissionais.

Obrigada a todos pelas visitas e comentários tanto no blog quanto no twitter @advogadaonline .


8 de dezembro de 2009

Vale a pena?

Clipping Setorial ConJur

Sei que ninguém perguntou e que provavelmente você já viu essa mensagem na parte superior ao acessar alguma matéria do Consultor Jurídico.

Fui além e resolvi que iria testar o produto para informar aqui no Blog. Não pude. Não existe apossibilidade de testar o produto, receber um conteúdo teste para daí decidir.

Se entendi bem, o interessado deve escolher uma área de interesse e, mediante pagamento, receberá em seu email “informações estratégicas que vão impulsionar o seu negócio e melhorar a sua relação com a clientela”. São textos selecionados por jornalistas, monitoradores das decisões de 92 tribunais brasileiros, incluindo o Legislativo, agências regulatórias, órgãos do Executivo eo que se publica na mídia em geral.

Ao custo de R$ 150,00 por mês cada setor [e setor, pelo que entendi, significa matéria], essa informação fica à disposição.

Além do preço ser um absurdo [na minha opinião] é difícil ler [todos os dias] a quantidade de matéria publicada mesmo que seja apenas uma área do Direito. Fica a dica e a curiosidade. Se alguém comprou, favor se pronunciar e dizer se realmente é bom!

Mac+ _ INFO _ EasyLinux: vale a pena ler?

Faz muito tempo que me interesso por tecnologia [apesar de a paixão só ter sido exteriorizada há uns 3/4 anos por questões financeiras e até mesmo de amadurecimento] e passei das publicações da Revista Capricho para SuperInteressante e INFO.

Confesso que li muito mais Revistas SuperInteressante que INFO´s… até porque o universo da tecnologia me parecia muito distante e tudo que eu sei ou aprendi sobre tecnologia foi na própria internet, com meu irmão, com meu antigo namorado e com amigos, sempre lendo muito e muito.

Nunca gostei da Revista INFO. Sempre tinha a sensação de que estava lendo algo atrasado, nenhuma novidade ou tudo que eu já sabia, salvo raras exceções.

Nesse mês de novembro adquiri a revista por curiosidade e nada mudou. A mesma sensação de anos antes se concretizou e notícias como “Pinguim vestido de Mac” já existem na rede há mais de um ano. Não dá para entender. Como dizem no twitter #fail : (

Alguns pontos da revista me chamaram atenção, como a entrevista com Bill Prady, o cérebro por trás das referências geeks da série The Big Bang Theory; a coluna de John C. Dvorak e de Dagomir Marquezi.

Entretanto, os artigos principais como o Guia Tech não mostraram nada que eu já não conhecesse, soubesse ou não encontrasse nos sites de tecnologia que conhecemos por ai.

A revista custa R$ 10,95 e seu conteúdo se perde em dois ou três dias. Qual o futuro das revistas? Tenho me perguntado isso… principalmente as de tecnologia.

* Numa outra tentativa, agora de publicação especializada, e atrás do artigo da @garotasemfio sobre Office no iPhone, comprei a revista Mac+. Sim, uma revista sobre MAC OS X.

Apesar de querer apenas um artigo da revista todas as matérias são interessantes, inclusive, gostei do design da publicação, sem muitas propagandas, não senti a poluição visual que permanentemente vejo na Revista INFO.

A revista é clean, como qualquer produto da Apple, com aquele ar de ’sou sofisticada’. Traz dicas, matérias separadas por #tags tipo MacWork, MacTech, PodPlay, MacTest. Gostei bastante da matéria sobre o Google Calendar, na p. 32, e já adotei mesmo usando Windows.

Satisfeita, pretendo adquirir outras edições e, inclusive, acredito que deveria existir uma versão digital paga, o que com certeza muitos comprariam. Em tempos de tantos avanços tecnológicos comprar uma publicação em papel é ficar preso a algo do passado. risos.

É possível ler algumas matérias no site da publicação, entretanto, a maioria fica indisponível e não vi nenhuma maneira de ler ‘online’ o conteúdo mesmo depois de comprado.

Ainda falando em publicações sobre tecnologia e/ou sistemas operacionais, não sei quantificar minha felicidade ao ler a revista EasyLinux. Sou suspeita. Amo Linux desde que o conheci, foi amor à primeira vista.

Costumo gostar do que ninguém gosta e se algo chama o interesse de todos eu costumo perder o interesse logo de cara.

Como quase ninguém que eu conheço usa Linux o amor só aumenta.

A revista traz em linguagem super fácil e de maneira bem colocada várias funcionalidades do Linux [como fazer ou usar algo nas versões mais conhecidas], uma seção de dúvidas, experiência de usuário, dentre outras. Difícil não ler. Dificil parar de ler. Difícil não querer sair instalando uma versão do Ubuntu [ou outra] e sair praticando tudo que vemos nas páginas da revista.

A matéria de capa ensina como twittar no Ubuntu e uma outra que me chamou bastante atenção foi “Dicas de Produtividade para o OpenOffice.org”, na p. 58, afinal de contas, para nós, advogados, o editor de texto é fundamental em um computador.

Ao contrário das já citadas existe a possibilidade de cadastro no site da publicação para leitura online. E também a versão para compra em PDF por um preço mais barato que a revista impressa. A versão impressa custa R$ 10,90 e a versão em PDF custa R$ 6,90 [é a cara do Linux ter essa facilidade, liberdade].

E você, o que acha? Diga se prefere uma leitura online por um preço menor ou ainda se acha que as revistas sobre tecnologia ficaram obsoletas…

7 de dezembro de 2009

Semana da Conciliação

conciliação: ato ou efeito de conciliar(-se); harmonização de litigantes ou pessoas desavindas.

Este ano acontecerá mais uma vez a Semana da Conciliação promovida pelo CNJ na intenção de reduzir o número de processos em trâmite nos tribunais de todo o país entre os dias 07 e 11 de dezembro.

conciliação

A medidade vem sendo adotada desde o ano de 2006 sempre com êxito, conforme podemos perceber num recorte das estatísticas do ano de 2008, logo abaixo.

resultadocnj

Afinal de contas, por que é tão importante conciliar?

Não estou aqui para defender nenhum tipo de atitude ou dizer quem está certo ou errado. Quando conversamos com a população em geral vemos que a maioria das pessoas vê o Juiz como uma pessoa ‘à toa’, ou porque conhecem algum assim ou porque quando procuram por ele não o encontram. Sendo assim, atribuem única e exclusivamente ao Juiz a culpa de todo o Judiciário estar esse caos. Eu não penso assim.

Trabalhei como voluntária e como estagiária em cartórios, tanto da Justiça Federal como da Justiça do Trabalho. Convivi com juizes e serventuários que muito trabalhavam e mesmo assim não davam ‘conta do recado’. O que eu via eram pilhas e pilhas de processos se formando e os funcionários fazendo de tudo para que as coisas ‘entrassem nos eixos’. Inclusive vi muitos funcionários trabalharem mais de 8h por dia [desmentindo assim a visão de que funcionário público não trabalha].

Então onde mora o problema? Não sei dizer ao certo, mas acredito que seja um conjunto de vários fatores. Seja das varas, dos funcionários, seja das demandas que aumentam a cada dia.

As pessoas são levadas ao Judiciário quase que ‘empurradas’. Quem já não teve problemas com a operadora de telefonia celular? Muitos de nós. Provavelmente reclamar não foi suficiente. Foi preciso ir ao PROCON da sua cidade que também acabou não resolvendo nada… e logo em seguida você foi levado a procurar por quem? Pelo Judiciário, claro, afinal de contas, se não cumprir a decisão judicial… atenderá a quem?!

Essa é a vida da maioria dos consumidores nos dias de hoje. Como proceder? A resposta é sempre a via judicial. Não é por menos que os Juizados Especiais [em especial os cíveis] estão abarrotados de processos e se encontram no mesmo problema da Justiça Estadual ou Trabalhista.

Olhando por esse ponto de vista, sim, sou a favor da conciliação, sou a favor da composição amigável para que o problema seja solucionado de maneira mais rápida.

Cabe ressaltar apenas que devem ser observados alguns critérios e medidas para que se faça Justiça diante de questões reincidentes principalmente no tocante ao respeito ao consumidor.

Campanha 2009

A campanha de 2009 visa incentivar o jurisdicionado a participar e realizar o acordo amigável, expondo que, por meio da conciliação, ele obtém uma resolução mais rápida para o seu conflito e deixa de ter uma pendência judicial. Litígio, esse, ruim não só para o cidadão como também para o Judiciário e consequentemente para o país. Nesse sentido, a campanha tem como foco mostrar que todos ganham com a conciliação: “Ganha o cidadão. Ganha a Justiça. Ganha o País

4 de dezembro de 2009

Podcast Fato Jurídico

Dá para perceber que eu me atrapalhei essa semana, não é mesmo?! Pelo twitter deu para ver que não fiquei muito tempo online, nem consegui gerenciar todas as minhas atividades através apenas da mobilidade com um E71 ou um eeepc [um pequeno portátil].
Por isso, com bastante atraso, apresento o projeto que estou desenvolvendo com mais outros dois colegas advogados, @claudiocolnago e @leomeida: o podcast Fato Jurídico.
Já estamos na quarta edição oficial. O primeiro foi um teste, um piloto; o segundo e o terceiro foram entrevistas com os candidatos à presidência da OAB em Novembro de 2009; a quarta edição ficou por conta de resumos e comentários sobre o mês que se foi.
A nova edição segue comentada a seguir, espero que gostem!

Fato Jurídico #03 – Carreira do Advogado

podcast1

[ Fonte da imagem: Flickr ]

Advogado
O vocábulo deriva da expressão em latim ‘ad vocatus’
que significa no Direito Romano a terceira pessoa
que o litigante chamava perante o juízo
para falar a seu favor ou defender o seu interesse.
Fonte: Wikipedia

Nesta edição, discutiremos o papel do advogado, para isto, convidamos o colega José Carlos Rizk Filho, advogado, coordenador do curso de Direito da Faculdade Pio XII e membro fundador e presidente daAssociação dos Jovens Advogados do Espírito Santo (AJA/ES).

O tema do programa de hoje foi sugerido pela professora Maísa Cardoso, que nos enviou um e-mail sugerindo que abordássemos o papel do advogado.

Maisa Cardoso dá aula de portugues para cursinho pré vestibular e disse que ela se surpreende com a quantidade de alunos que optam pelo curso de Direito, mas que desconhecem qual é a rotina e a função de um advogado, razão pela qual, escreve ela: “muitos escolhem Direito apenas para prestar
concursos públicos”.

Temas abordados:

O papel do advogado;
O que é necessário para ser advogado;
Por que o advogado é essencial à Justiça?;
Relação OAB e Advogado;
Áreas de atuação do advogado;
Opções profissionais do advogado?;
Dever de sigilo do advogado com seu cliente;
Existe hierarquia entre advogados, juízes e promotores?.

Caso você queira enviar uma sugestão de pauta, clique aqui. Ou acesse o site do Podcast Fato Jurídico.

Episode #3 – Carreira do Advogado

O Podcast Fato Jurídico é um projeto coletivo, desenvolvido pelos advogados Cláudio Colnago, Luza Fiorani e Leonardo Pacheco. O objetivo é o debate de temas do cotidiano, expondo o ponto de vista de diferentes operadores do direito. O Fato Jurídico busca ser um programa de entrevista e opinião, que se propõe a analisar fatos e acontecimentos sob o ponto de vista de aplicadores curiosos do Direito. As entrevistas são conduzidas de uma forma descontraída, em uma linguagem acessível, evitando sempre que possível a utilização de termos e expressões de conhecimento restrito aos

“iniciados” no Direito.

Podcast consiste numa publicação periódica de arquivos de áudio pela Internet, os quais podem ser transferidos e ouvidos tanto no computador como num tocador de mp3 portátil.

A palavra “Podcast” é derivada da conjugação do inglês “Broadcast” (transmissão em massa) com o prefixo POD, que seria a abreviatura de “Program on Demand” ou Programação por Demanda. Outros atribuem ao nome do tocador de mp3 mais popular do planeta, Ipod.

Pelo Podcast busca-se o mesmo resultado do Broadcast (ou seja, atingir um numero alto de pessoas), com os benefícios do Ipod, ou seja, sendo possível a qualquer pessoa “carregar” a programação em audio para ouvi-la quando achar melhor (naquela corrida matinal ou noturna no calçadão, enquanto espera o elevador, no ônibus, na fila do banco, esperando aquela audiência,

etc.). Para acompanhar todas as edições do Podcast, basta acessar a página de publicações dos programas,aqui.

Se você usa Ipod ou Iphone, também é possível inscrever o Podcast para receber automaticamente todas as atualizações. Basta clicar aqui.

Siga-nos no twitter: @leomeida,@claudiocolnago, @advogadaonline e @fatojuridico.

Aguardo comentários

[ LINKS CITADOS NESTA EDIÇÃO ]

Blog do Podcast
Fato Jurídico

Comentário da professora Bruna Lyra Duque

Associação
dos Jovens Advogados do Espírito Santo (AJA/ES)

Ordem dos Advogados do Brasil

Estatuto da Advocacia e da OAB

Código de Ética e disciplina da OAB

3 de dezembro de 2009

Coluna das Mulheres

Continuamos na semana do movimento “uma vida sem violência é um direito das mulheres”, da qual faz parte a Campanha do Laço Branco, já comentada na semana passada.

Nesse mesmo sentido, encontramos atividades pela web. Novamente Destaco o Blog Luluzinha Camp, que marcou quatro datas para reflexões com temas postos:

- 25 de novembro: dia da não-violência contra as mulheres;

- 01 de dezembro: dia mundial de luta contra a AIDS;

- 06 de dezembro: Campanha do Laço Branco;

- 10 de dezembro: Dia mundial dos Direitos Humanos.

Essa semana, na cidade onde trabalho teremos um debate público sobre “Políticas de Enfrantamento à violência contra a Mulher”. Vale a pena conferir.

Mulheres

* Foi necessário borrar a imagem, uma vez que o debate tem cunho político e prefiro não revelar a o nome do Vereador.

Também no sentido de luta, de campanha e de apoio, a Revista Claudia, da Editora Abril, tem demonstrado sua importâncias, além dos vários fóruns realizados pela Revista, a mesma se põe como defensora de algumas causas, como o fim do racismo e a contrução da paz.

Inclusive, reproduzo aqui parte da entrevista com Inés Alberdi, diretora executiva da Unifem, no tocante à violência contra a mulher:

CLAUDIA O relatório conclui que a violência contra a mulher – mais especificamente o estupro – está relacionada com o aumento da transmissão do vírus da aids. O dado surpreendeu?
INÉS ALBERDI Não. Em alguns países, 30% das mulheres contam que a primeira experiência sexual foi forçada e muitos desses casos estão nas estatísticas da aids. Há avanços no combate à violência doméstica. Noventa países criaram leis específicas – a Lei Maria da Penha, do Brasil, é uma das mais modernas e completas. O grande problema é a falta de dados porque as denúncias ainda são mínimas. Nossa luta é para aumentá-las e também para identificar e punir os agressores. Só mesmo conhecendo o tamanho da violência, podemos planejar ações efetivas – que envolvem ainda a mudança de mentalidade. Fui a uma reunião no Rio de Janeiro com homens e meninos que discutiram paternidade, equidade de gênero na saúde sexual e reprodutiva. A iniciativa é inovadora, ajuda a entender que masculinidade não é superioridade nem desprezo pelas mulheres. É amor por elas.

CLAUDIA Na Guatemala, houve protestos contra uma marca de sapatos que espalhou outdoors com fotos de mulheres mortas e a frase: “A nova coleção é de matar!” Por que o Unifem publicou o caso no relatório?
INÉS ALBERDI Pela crueza e falta de sensibilidade dos que foram capazes de ligar, de maneira frívola, sapatos a mulheres mortas no país latino-americano que tem o maior número de assassinato de mulheres por ano. O problema lá é gravíssimo. Os movimentos feministas que se sentiram ofendidos mobilizaram a opinião pública e produziram grande im pacto sobre os responsáveis políticos, que determinaram a retirada do anúncio. Foi um passo adiante no sentido de levar autoridades a tomar uma atitude e a prestar contas às mulheres. A cobrança deve ocorrer em todas as áreas onde encontramos problemas ou irregularidades: na Justiça, na prestação de serviços, na polícia, no centro de saúde, na administração municipal, na escola dos filhos. As pessoas não podem perder a capacidade de se indignar e de se defender.

CLAUDIA Ainda morrem 83 crianças em cada mil nascidas vivas. A meta é reduzir a mortalidade infantil a 31 para mil. É possível chegar a esse patamar em 2015?
INÉS ALBERDI A mortalidade infantil por doença e má nutrição decresceu mundialmente de 106 em cada mil nascidos vivos, dos anos 1990, para os números atuais. Não tem sido rápido o suficiente para chegar à meta em 2015. O nível de instrução das mães afeta a sobrevivência da criança. Quanto mais escolarizadas, maior o número de bebês vacinados, por exemplo. Já a morte materna decresceu muito menos. Só a prevenção da gravidez indesejada diminuiria um quarto das mortes. Sem falar na liberalização da interrupção da gravidez. É necessário vontade política e dinheiro para frear o problema.

Por hoje é isso, mas relataremos mais e mais ações ligadas ao movimento em busca da libertação feminina, da busca pelos seus direitos. Até a próxima!